Este trabalho foi realizado como resultado de leituras minuciosas e criteriosas de várias obras, de artigos, de revistas e de estudos de pesquisas de profissionais e especialistas da área de dependência de substâncias psicoativas, de acompanhamento da mídia (jornais, rádio e TV), enfocando o tema de diversas formas, agregado aos conhecimentos que adquiri durante o Curso de Especialização de Dependência de Substâncias Psicoativas: da Prevenção ao Tratamento pela Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina. Também experiências vivenciadas nas comunidades terapêuticas, nos hospitais psiquiátricos, nas clínicas especializadas, atuação em grupos de autoajuda e abordagem de usuários, nas ruas, praças, praias e bares com diferentes níveis de uso como: ocasional, habitual ou “funcional” e dependente ou “disfuncional”, de álcool, maconha, cocaína, (incluindo o crack e o óxi ou oxidado), solventes e inalantes. Para completar este trabalho houve também o acompanhamento do consumo de esteroides anabolizantes nas academias e nas saunas, conversa com usuários de ecstasy, benzodiazepínicos (ansiolíticos), orexígenos (medicamentos para “abrir o apetite”) e os xaropes à base de codeína (substância opiácea) utilizada para combater a tosse.